Fotos: reprodução Twitter / NMr6feet O maior buraco na camada de ozônio sobre o Ártico, no Polo Norte, se fechou completamente, informou a OMM, Organização Meteorológica Mundial. O buraco sumiu em abril, depois do tamanho recorde registrado em março, com um milhão de quilômetros quadrados. O anúncio foi feito na semana passada pelo Copernicus, programa de observação da Terra da União Europeia. O motivo não tem ligação com o isolamento social provocado pelo coronavírus. A mudança foi provocada pelo aumento das temperaturas na atmosfera, conforme explicou Clare Nullis, porta-voz da OMM. “O fechamento foi causado por um vórtice polar forte e duradouro…e foi fechado por causa dos ciclos anuais locais, e não pela cura a longo prazo. Mas há esperança: a camada de ozônio também está se recuperando, mas lentamente” escreveu a OMM no Twitter. (veja abaixo) O buraco era tamanho da Groenlândia e pegava toda a superfície da calota polar. Importância A camada de ozônio é importante porque dá à Terr...
Mateus e Elizabete Há cerca de 10 anos a senhora Elizabete Araújo dos Santos, de 56 anos, residente no município de Valente-Ba, convive com uma limitação física, devido as complicações causadas pelo diabetes ela perdeu a visão de um dos olhos e teve que amputar um pé, mas isso não a impede de viver otimista. “Eu fiquei só com um olho e ainda não enxergava quase nada, tive que fazer a cirurgia de catarata, melhorou um pouco ai comecei a frequentar o grupo dos idosos e lá aprendi a fazer o bordado de vagonite de fita, depois tive um problema no pé e tive que amputar, passei 19 dias no Hospital Roberto Santos em Salvador, mas depois de um tempo voltei a frequentar o grupo, e hoje faço meus bordados em casa”, relatou Elizabete. Há dois anos Bete como é carinhosamente conhecida, borda toalhas e panos de pratos e diz que não pretende parar, pois esse trabalho e a integração no grupo dos idosos que frequenta, tem ajudado ela a não se concentrar nos ...